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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Só é perseguido quem dar bons frutos

"Certa vez, um anjo escutou um choro vindo de um campo. Ficou surpreso ao ver que quem chorava era uma árvore. -Por que choras, dona árvore? Perguntou o anjo. -Choro porque mais um dia vai começar, e meu sofrimento também. O que me faz sofrer são as pessoas, elas jogam pedras em mim o dia inteiro. Não consigo entender, "seu" anjo. Eu que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos, só levo cacetada. Por que será que elas não gostam de mim? -Voce está enganada, dona árvore.As pessoas gostam demais de você e dos seus frutos; Por isso elas jogam pedras em você: É para pegar seus frutos. Preste bem atenção! Ninguém joga pedra em árvore que não dá fruto! "Se estão jogando pedra em voce é porque voce está produzindo alguma coisa boa"Jesus disse: "Por seus frutos os conhecereis. Toda a árvore boa produz bons frutos"Então: Ninguém atira pedra em árvores que não dão frutos. Não se abatam com criticas e comentários, pois é isso que as pessoas querem. Elas não conseguem realizar seus sonhos e por causa disso não querem que ninguém realize os seus também. Esqueça a opinião dos outros sobre você e passe a dar valor a seus pensamentos e suas ações.".

terça-feira, 16 de julho de 2013

O arrebatamento da Igreja
Texto: 1 Ts 4. 16,17
Introdução: O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”. Esse evento descrito aqui refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange somente os salvos em Cristo.
A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS (1 Ts 4. 16)
“Porque o mesmo Senhor descerá dos céus com alarido, e com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”
Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos mortos, daqueles que morreram em Cristo.
OS CRENTES VIVOS SERÃO TRANSFORMADOS
Os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade. O apóstolo Paulo diz em 1 Co 15. 51, 52 “Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
Apesar de Jesus não ter vindo durante a vida de Paulo, ele tinha esperança de que Jesus iria voltar ainda naquela época, e pregava que Jesus iria voltar a qualquer momento. Os crentes de hoje devem ter essa mesma esperança, estamos na última hora, devemos viver na esperança de que Jesus vai voltar durante a nossa vida, irá voltar hoje!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A CRIAÇÃO

O DEUS DA CRIAÇÃO
(1) Deus se revela na bíblia como um ser infinito, eterno, autor existente e como a causa primária de tudo que existe nunca houve num momento em que Deus não existisse. Conforme afirma moisés''antes que os montes nascessem,ou que tu formasses a terra e o mundo, sim ,de eternidade a eternidade, tu és Deus''(SL.90:2) noutras palavras, Deus existiu eterna e infinitamente antes de criar o universo finito.(ver1 Timótio 6:16), (2) Deus se revela como um ser pessoal que criou Adão e eva a sua imagem( GN 1:27).   Por que Adão e Eva foram criados á imagem de Deus, eles podiam comunicar-se com ele e também ter comunhão de modo amoroso e pessoal. (3) Deus também se revela como um ser moral que criou tudo bom. Portanto, sem pecado. Ao termina Deus a obra da criação, contemplou tudo o que fizera e observou Deus que era muito bom(GN 1:31 ). Posto que Adão e eva foram criados á imagem e semelhança de Deus. O pecado ainda não tinha entrado no mundo, devido eles ainda não ter pecado(GN 1;26 ). O pecado entrou na existência humana quando foram tentados e cedendo a tentação posta pelo Diabo (Serpente ou Satanás ) (GN 3 / RM5:12 / AP12:9). Leia a Bíblia diariamente !!!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

BASES DA CONVERSÃO CRISTÃ

BASES DA CONVERSÃO CRISTÃ E DISCIPULADO

  1. O que é uma pessoa cristã?

É a pessoa que acredita que o Deus vivo é revelado em e através de Jesus Cristo, que aceita Jesus Cristo como Senhor e Salvador, que vive obediente em comunhão com Deus, através do poder do Espírito Santo e que assume seu lugar na comunidade da Igreja cristã.

Atos 11. 26 João 1. 1-5, 14-18 João 14. 8-11 Hebreus 1. 1-3

  1. Quem é Jesus Cristo?

A palavra Cristo vem da palavra grega que significa ungido e é comparável à palavra hebraicaMessiah. Jesus é o Cristo porque em Cristo “aprouve a Deus que nele residisse toda a plenitude”, e através de Cristo “Deus reconciliou consigo mesmo todas as coisas” (Colossenses 1.19-20). O povo de Deus no Antigo Testamento esperava por um Messias prometido que estabeleceria um reino de justiça, amor e paz para o mundo inteiro. Jesus é esse Messias.

Atos 3. 13-19 Atos 10. 36-43 Atos 4. 11-12
Colossenses 1. 15-20 João 1. 1-5, 14-18 João 14. 8-11

segunda-feira, 24 de junho de 2013

TEXTO BIBLICO

Gênesis 4 - 1. E CONHECEU Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem. 2. E deu à luz mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra. 3. E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. 4. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. 5. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. 6. E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? 7. Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar. 8. E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou. ......... Leia Todo o Cápitulo neste link:www.QuartelCristao.com/Biblia/Default.aspx?idb=33&idl=943&idc=4ou Cadastre/Configure: www.quartelcristao.com/facebook - peça ajuda e oração aqui: http://www.quartelcristao.com/Ajude-Me/Default.aspx ou testemunhe o que Deus fez em sua vida:http://www.quartelcristao.com/Testemunhos/Default.aspx

sábado, 22 de junho de 2013

A Verdade Sobre o Alcoólicos Anônimos do Brasil Parte 1/3

Só Por Hoje - A.A. (Alcoólicos Anônimos) - parte 3_3.flv

Teologia - A Bíblia resumida em 12 Slides

FILMES COMPLETOS Jerry Lewis - O Rei Do Laço (dublado) (1956) (HD)


Mendigo Cantando na Igreja INSPIRADOR.


Esse ainda é o nosso Brasil !

Pr. Adeildo Costa - As 3 autoridades de Jesus sobre a Igreja - Completo

Não é pelos 20 centavos, mas sim pelo respeito

O povo brasileiro quer ser ouvido e respeitado e não manipulado, onde quem ditam as normas é o executivo, legislativo e o judiciário determinando as normas e excluindo o povo e suas dignidades, seja na educação, saúde e segurança.não vamos desistir. vamos continua lutando.                                                                                                                                                                                                                 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

CRACEADALPE DE CAETÉS DOIS BAIXO


CRACEADALPE DE CAETÉS DOIS BAIXO

PERGAMINHOS

PERGAMINHOS
DIA 23 DE JUNHO VIRGILIA NO TEMPLO CENTRAL
EM ABREU E LIMA

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA DEUS FAZ

situada na avenida ( A ) em CAETÉS DOIS  ABREU E LIMA
leite de todos um projeto da associaçãoevangélica deus faz.
associação evangélica deus faz. trabalhado com a counidade. para um futuro melhor.

Jesus te ama.

adeildo costa

  1. http://www.youtube.com/watch?v=AbGIFhwBnfQhttp://www.youtube.com/watch?v=AbGIFhwBnfQ

pregaçao - pr marcos feliciano - destronando satanas

não é pelos setavos, é pelo nosso direito

http://youtu.be/SnvKebMtzWA

com deus não se brimca.


assembreia de deus ministerio madureira

19/ 06/2013 uma bemção. deus como sempre tem operado milagres neste lugar. fiquem, todos na paz do semhor jesus.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O Arrebatamento da Igreja

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1Ts 4.16,17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”

O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”. O termo latino raptus equivale a harpazo em grego, traduzido por “arrebatado” em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co 15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange apenas os salvos em Cristo.

(1) Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos “que morreram em Cristo” (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de Cristo voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11—20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6 nota).

(2) Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52).

(3) Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados juntamente” (4.17) para encontrar-se com Cristo nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.

(4) Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3 notas), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).

(5) Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10 nota), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da “ira futura” (ver 1.10 nota; 5.9), ou seja: da grande tribulação.

(6) A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).

(7) Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).

(8) Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1 nota; Lc 12.45 nota). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1 nota; ver o estudo O PERÍODO DO ANTICRISTO), sujeitos à ira de Deus.

(9) Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2 nota). Seguir-se-á a segunda fase da vinda de Cristo, quando, então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar sobre a terra (ver Mt 24.42,44 notas).


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Gênesis - Capítulo 1 - Versículo 1 a 31

 Gênesis - Capítulo 1 - Versículo 1 a 31

1No princípio criou Deus os céus e a terra.
2A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.
3Disse Deus: haja luz. E houve luz.
4Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
5E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
6E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
7Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi.
8Chamou Deus ao firmamento céu. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
9E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi.
10Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.
11E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.
12A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
13E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.
14E disse Deus: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;
15e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi.
16Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.
17E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra,
18para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom.
19E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.
20E disse Deus: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.
21Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
22Então Deus os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra.
23E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.
24E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.
25Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
26E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.
27Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
28Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.
29Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.
30E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.
31E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

Tradução revista e corrigida
de João Ferreira de Almeida
Capítulos de Gênesis:   sinopse 
 
  1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15 
 
16  17  18  19  20  21  22  23  24  25  26  27  28 
 
29  30  31  32  33  34  35  36  37  38  39  40  41 
 
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Evangelho segundo Marcos

Evangelho Segundo Marcos (em gregoκατὰ Μᾶρκον εὐαγγέλιον, τὸ εὐαγγέλιον κατὰ Μᾶρκον - transl. euangelion kata Markon) é o segundo livro do Novo Testamento. Sendo o evangelho mais curto da Bíblia cristã, com apenas 16 capítulos, ele conta a historia de Jesus de Nazaré. É considerado pelos eruditos um dos três evangelhos sinópticos. De acordo com a tradição, Marcos foi pensado para ser um epítome, o que representaria sua atual posição na Bíblia, como um resumo de Mateus e Lucas. No entanto, a maioria dos estudiosos contemporâneos considera essa obra como a mais antiga dos evangelhos canônicos - uma posição conhecida como prioridade de Marcos - embora a obra contenha 31 versículos relativos a outros milagres não relatados nos outros evangelhos.
O Evangelho de Marcos narra o ministério de Jesus, desde Seu batismo por João Batistaaté Sua Ascensão. A obra concentra-se particularmente na última semana de Sua vida (capítulos 11-16, a viagem até Jerusalém). Sua narrativa rápida retrata Jesus como um homem de ação heróica, um exorcista, um curandeiro e um milagreiro.
Um tema importante de Marcos é o Segredo Messiânico. Jesus pede silêncio sobre sua identidade messiânica aos endemoninhados que Ele cura, além de esconder sua mensagem com parábolas. Os discípulos também não conseguem entender as implicações dos milagres de Cristo.
Todos os quatro evangelhos canônicos são anônimos, mas a tradição cristã primitiva identifica autor deste evangelho como Marcos, o Evangelista, de quem se diz ter baseado este trabalho sobre o testemunho de Pedro. Alguns estudiosos modernos consideram essa tradição essencialmente credível, enquanto outros a põe em cheque. No entanto, mesmo os estudiosos que duvidam da autoria de Marcos reconhecem que muito do material deste Evangelho remonta um longo caminho, representando informações importantes sobre o Jesus histórico. Por isso, o Evangelho de Marcos é muitas vezes considerado a fonte primária de informações sobre o ministério de Jesus.

Índice

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Composição[editar]

Provavelmente, o Evangelho de Marcos não leva o o nome do seu autor. A tradição do século 2 atribuiu a autoria deste evangelho aMarcos Evangelista (também conhecido como João Marcos), um companheiro de Pedro. Para os Pais da Igreja, a obra foi baseada nas memórias de Pedro. O evangelho foi escrito em grego koiné logo após a destruição do Segundo Templo de Jerusalém no ano 70 dC, possivelmente na Síria. No entanto, outros estudiosos afirmam que evidências, tanto externa quanto interna, apontam para a autoria de Marcos, antes do ano 70 dC. Por outro lado, o uso feito pelo autor de fontes variadas seria uma evidência contra a autoria tradicional. De acordo com a maioria, o autor é desconhecido.

Autoria e fontes[editar]

De acordo com IrineuPapias de Hierápolis (escritor do início do século II) relatou que este evangelho foi escrito por João Marcos, companheiro de Pedro em Roma e em "momento algum errou ao escrever as coisas conforme recordava. Sua preocupação era apenas uma: não omitir nada do que havia ouvido, nem falsificar o que transmitia."1 . A maioria de estudiosos modernos do Novo Testamento acreditam que este evangelho foi escrito na Síria por um cristão desconhecido, em torno de 70 dC, utilizando várias fontes, incluindo uma narrativa da paixão (provavelmente escrito), uma coleção de milagres e histórias de Jesus (oral ou escrita), tradições apocalípticas (provavelmente escrito), além de controvérsias e ditos didáticos (alguns possivelmente escritos). Alguns dos materiais presentes no Evangelho de Marcos, no entanto, são bastante antigos, o que representa uma importante fonte de informações históricas sobre o Jesus histórico.
Marcos escreveu principalmente para um público gentio, de língua grega e residentes do Império Romano: as tradições judaicas são explicadas de forma clara visando os não-judeus (por exemplo, Marcos 7:1-4; 14:12; 15:42); há várias palavras e frases em aramaicoque são expandidas e explicadas pelo autor, como ταλιθα κουμ (Talitha qoum, em Marcos 5:41, no episódio da Filha de Jairo),κορβαν (CorbanMarcos 7:11), αββα (abbaMarcos 14:36​​). Quando Marcos faz uso do Antigo Testamento, ele o faz se utilizando da versão traduzida para o grego, a Septuaginta (por exemplo, Marcos 1:2Marcos 2:23-28Marcos 10:48Marcos 12:18-27; também compare Marcos 2:10 com Daniel 7:13-14) .

Fonte de Mateus e Lucas[editar]

Maioria dos estudiosos acreditam que o Evangelho de Marcos foi o primeiro dos evangelhos canônicos a ser escrito, servindo como fonte para os evangelhos de Mateus e Lucas. A razão porque este evangelho recebe tanta atenção por parte da comunidade acadêmica é a crença generalizada de que o Evangelho de Marcos e, provavelmente, a fonte Q, foram a base dos evangelhos sinópticos, como descrita na hipótese das duas fontes. Assim, os eruditos no Novo Testamento concordam que o Evangelho de Marcos é um documento, escrito grego koiné e que serviu de base para os Evangelhos Sinópticos. Ele fornece a cronologia geral davida de Jesus, desde o batismo até o túmulo vazio.

Diferentes versões[editar]

O Evangelho de Marcos é o mais curto dos evangelhos canônicos. Seus manuscritos, tanto os pergaminhos quanto os códices, possuem diferentes versões do texto, principalmente no início e no final. Estas perdas não afetam essencialmente o conteúdo teológico do evangelho. Por exemplo, Marcos 1:1 foi encontrado em duas formas diferentes: a maioria dos manuscritos de Marcos, incluindo o Codex Vaticanus do século XIV, tem o texto "filho de Deus", enquanto outros três importantes manuscritos não possuem essa versão. Esses três são: Codex Sinaiticus (século IV), Codex Koridethi (século IX) e o texto chamado Minúsculo 28 (século XI). O suporte textual para o Filho de Deus em Marcos 1:1 é forte, mas a frase pode não estar presente no texto original.
As interpolações também não são editoriais. Na crítica textual, é comum que comentários escritos nas margens dos manuscritos sejam incorporadas ao texto nas cópias daquela versão. Qualquer exemplo particular é aberta à discussão, mas pode-se tomar como exemplo a nota de «Quem tem ouvidos para ouvir, ouça» (Marcos 7:16), que não é encontrado nos manuscritos mais antigos.
Revisão e erro editorial também podem contribuir para as diferentes versões do texto de Marcos. A maioria das diferenças são triviais. No entanto, Marcos 1:41, onde o leproso se aproximou de Jesus implorando para ser curado, é significativo. Os manucritos mais antigos (Texto-tipo Ocidental) afirmam que Jesus ficou irado com o leproso, enquanto as versões mais tardias (Texto-tipo Bizantino) indicam que Jesus mostrou compaixão. Esta é possivelmente uma confusão entre as palavras em aramaico ethraham (ele tinha pena) e ethra'em (ele ficou furioso). Como é mais fácil entender por que um escriba iria mudar raiva para pena do que pena à raiva, a versão anterior é provavelmente a original.

Final de Marcos[editar]

A partir do século XIX, os estudiosos da crítica textual passaram a afirmar que Marcos 16:9-20, que descreve o encontro de alguns discípulos com Jesus ressuscitado, foi uma adição posterior ao evangelho. Nesse caso, Marcos 16:8 seria o fim do Evangelho de Marcos com a descrição do túmulo vazio e que é imediatamente precedido por uma declaração de um jovem vestido com uma túnica branca afirmando que Jesus ressuscitou e está indo adiante de vós para a Galiléia. Os últimos doze versos estão faltando nos mais antigos manuscritos do Evangelho de Marcos. Além disso, o estilo destes versos é diferente do resto deste evangelho, sugerindo que eles foram uma adição posterior.
Em uma pequena quantidade de manuscritos, um final curto é incluído após Marcos 16:8, mas antes do final longo. E existe por si só em um dos primeiros códices latinos, e no Codex Bobiensis. Por volta do século V, pelo menos quatro finais diferentes foram encontrados. Possivelmente, o final longo (16:9-20) começou como um resumo das evidências para a ressurreição e a missão de Jesus para os apóstolos, com base em outros evangelhos. Provavelmente foi composto no início do século II e incorporadas ao evangelho por volta de meados do segundo século.
Portanto, o Evangelho de Marcos pode ter originalmente terminado de forma abrupta em Marcos 16:8. Isto tornou-se uma questão problemática para os estudiosos, já que seria improvável que um autor cristão teria intencionalmente terminado seu evangelho de tal forma. A explicação mais comum e mais aceita é que o final foi perdido. Isto não é incomum com os pergaminhos antigos devido a seus padrões de desgaste. O evangelho pode ter sido inacabado, devido à morte do autor ou alguma forma de perseguição. Pode ser também que Marcos poderia ter sido uma obra de dois volumes - como Lucas-Atos -, sendo a segunda parte perdida ou inacabada.
Irineu (180), citou o final longo como parte do evangelho de Marcos. O teólogo terceiro século, Orígenes de Alexandria, citou as histórias de ressurreição em MateusLucas e João, mas não conseguiu nada depois de citar Marcos 16:8, sugerindo que sua cópia de Marcos tinha parado ali. Eusébio e Jerônimo mencionaram a maioria dos textos disponíveis para eles, mas omitiram o final mais longo.
Dessa forma, os críticos estão divididos. Alguns acham que o final original em 16:8 foi intencional. Outros acreditam que é resultado de perda acidental, ou até mesmo a morte do autor. Aqueles que acreditam que o final não foi 16:8 argumentam que seria muito incomum em termos de sintaxe terminar este evangelho com a conjunção gar (γάρ), como acontece com Marcos 16:8. Além disso, tematicamente seria estranho para um livro de boas notícias terminar com uma nota de medo (ἐφοβοῦντο γὰρ pois eles estavam com medo). Se o término 16:8 foi intencional, ele pode indicar uma conexão com o tema do segredo messiânico. Este final abrupto também é usado para apoiar a identificação deste livro como um exemplo de drama do armário, que, caracteristicamente, termina sem resolução e muitas vezes com um acontecimento trágico ou chocante que impede o fechamento.

Características[editar]

Evangelho de Marcos é diferente dos outros evangelhos em vários detalhes, na linguagem e no conteúdo. Sua teologia é única. O vocabulário presente nesta obra possuem 1330 palavras distintas, das quais 60 são nomes próprios. Oitenta palavras (exclusivo de nomes próprios), não são encontradas em outras partes do Novo Testamento. Cerca de um quarto delas não são clássicas. Além disso, Marcos faz uso do presente histórico, bem como do segredo messiânico a fim de revelar a mensagem do seu Evangelho.

Teologia[editar]

Os cristãos consideram o Evangelho de Marcos como divinamente inspirado, tendo a teologia desta obra em consonância com a do resto da Bíblia. Cada um vê Marcos como uma das mais importantes contribuições para a teologia cristã, apesar de os cristãos discordarem às vezes sobre a natureza dessa teologia. No entanto, a contribuição deste evangelho para a teologia do Novo Testamento pode ser identificada como única em si.
Marcos é visto tanto como um historiador quanto como um teólogo, declarando que sua narrativa seja sobre o Evangelho de Jesus Cristo. O tema do Messias sofredor é a peça central para a interpretação que Marcos faz de Jesus, da teologia deste evangelho bem como da estrutura da obra. O conhecimento sobre a verdadeira identidade sobre o [[messias] está oculto e somente aqueles com uma visão espiritual podem ver. O conceito de conhecimento oculto pode ter se tornado a base dos Evangelhos Gnósticos. Por isso, John Killinger argumenta que, em Marcos, a narrativa da ressurreição está escondida durante todo o evangelho ao invés de estar presente no final. Ele especula assim que o autor deste evangelho pode ter sido um gnóstico cristão. No entanto, a maioria dos estudiosos no Novo Testamento não concordam com essa visão.

Segredo messiânico[editar]

Em Marcos, mais do que nos outros sinóticosJesus esconde sua identidade messiânica. Quando ele vai exorcizar demônios e eles o reconhecem, Jesus sempre manda-os ficar em silêncio. Quando Ele cura as pessoas, pede-lhes para não revelar como elas foram curados. Quando prega, ele usa parábolas para esconder sua verdadeira mensagem. Os discípulos são ignorantes sobre a compreensão do verdadeiro significado do Cristo, compreendendo-o somente após Sua morte. Este segredo messiânico é uma questão central nos estudos da Bíblia.
Em 1901, William Wrede desafiou a visão corrente. Ele criticou os estudos de Marcos que afirmavam que este evangelho possuía uma narrativa simples e histórica. Para Wrede, o segredo messiânico foi um artifício literário que Marcos usou para resolver a tensão entre os primeiros cristãos, que saudaram Jesus como o Messias, e o Jesus histórico que, segundo ele, nunca fez tal afirmação sobre si2 . O segredo messiânica continua a ser um dos principais tópico de debate entre os eruditos do Novo Testamento.

Adocionismo[editar]

Os cristãos acreditam que Jesus é o Filho de Deus. Para a maioria dos adeptos do cristianismo, Jesus de Nazaré foi concebido peloEspírito Santo e nasceu da Virgem Maria.
No entanto, há uma crença entre uma minoria cristã chamada Adocionismo. Os adocionistas acreditam que Jesus era plenamente humano, nascido de uma união sexual entre José e Maria. Nesse caso, Jesus só se tornou divino mais tarde, em seu batismo. Ele foi escolhido como o primogênito de toda a criação por causa de sua devoção sem pecado à vontade de Deus.
O adocionismo provavelmente surgiu entre os primeiros cristãos judeus que procuravam conciliar as alegações de que Jesus era o Filho de Deus, com o estrito monoteísmo do Judaísmo - onde o conceito de uma Trindade era inaceitável. Estudiosos como Bart D. Ehrman argumentam que a teologia adocionista pode remontar quase ao tempo de Jesus. O início judaico-cristã dos Evangelhos não fazem nenhuma menção de um nascimento sobrenatural. Em vez disso, eles afirmam que Jesus foi gerado em seu batismo.
A teologia da adocionismo caiu em descrédito depois que o cristianismo deixou suas raízes judaicas e a visão dos gentios sobre a religião cristã tornou-se dominante. Dessa forma, o adocionismo foi declarado heresia no final do século II, sendo rejeitada peloPrimeiro Concílio de Niceia, que proclamou a doutrina ortodoxa da Trindade e identificou Jesus como eternamente gerado de Deus. OCredo de Nicéia passou a afirmar que Jesus nasceu do Espírito Santo e da Virgem Maria - como afirmam os evangelhos de Lucas eMateus.
adocionismo já estava presente no tempo de Mateus e dos outros Apóstolos. De acordo com os Padres da Igreja, o primeiro Evangelho foi escrito pelo apóstolo Mateus, e sua narrativa foi chamada de Evangelho dos Hebreus ou Evangelho dos Apóstolos. Este primeiro relato escrito da vida de Jesus foi adocionista em sua natureza. O Evangelho dos Hebreus não tem menção ao nascimento virginal e quando Jesus é batizado a obra afirma: Jesus saiu da água, o céu se abriu e viu-se o Espírito Santo descer na forma de uma pomba e entrar nEle. Em seguida, uma voz do céu disse: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo". E, novamente, "Hoje eu te gerei". Imediatamente uma grande luz brilhou ao redor do local".
Alguns estudiosos também vêem a teologia adocionista no Evangelho de Marcos. Marcos tem Jesus como o Filho de Deus, que ocorrem em pontos estratégicos do Evangelho, em 1:1 ("O começo do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus") e em 15:39 ("Certamente este homem era o Filho de Deus!"), mas o nascimento virginal de Jesus não foi narrado. A frase "Filho de Deus" não está presente em alguns manuscritos antigos em 1:1. Bart D. Ehrman usa esta omissão para apoiar a noção de que o título de "Filho de Deus" para Jesus não é usado até Seu batismo. Sendo assim, Marcos refletiria uma visão de adoção. No entanto, a autenticidade da omissão de "Filho de Deus" e seu significado teológico tem sido rejeitada por boa parte dos estudiosos, como Bruce Metzger e Ben Witherington III.
No momento em que os Evangelhos de Lucas e Mateus foram escritos, Jesus é retratado como sendo o Filho de Deus, desde o momento do nascimento. Finalmente, o Evangelho de João retrata o Filho como existente desde o "princípio".

Significado da morte de Jesus[editar]

O Evangelho de Marcos retrata a morte de Jesus como um sacrifício expiatório pelo pecado3 4 . A cortina do Templo, que servia como uma barreira entre a santa presença de divina e o mundo profano, rasga no momento da morte de Jesus - simbolizando o fim da divisão entre o homem e Deus4 .
A única menção explícita do significado da morte de Jesus ocorre em Marcos 10:45, onde Jesus diz que o Filho do Homem não veio para ser servido mas para servir e dar a sua vida em resgate (lutron) de muitos (anti Pollon). De acordo com Barnabé Lindars, este versículo refere-se a canção do servo sofredor de Isaías, com lutron referindo-se à "oferta pelo pecado" (Isaías 53:10) e anti Pollon ao Servo "carregando o pecado de muitos", em Isaías 52:125 . A palavra grega anti significa "no lugar de", que indica uma mortesubstitutiva6 .
O autor deste evangelho também fala da morte de Jesus por meio de metáforas como a do noivo que parte em Marcos 2:20, e do herdeiro rejeitado em Marcos 12:6-8. Ele vê Jesus como cumprindo da profecia do Antigo Testamento (Marcos 9:12Marcos 12:10,Marcos 14:21 e Marcos 14:27).
Muitos estudiosos acreditam que Marcos estruturou seu evangelho de forma a enfatizar a morte de Jesus. Alan Culpepper, por exemplo, vê Marcos 15:1-39 como o desenvolvimento em três atos, cada um contendo um evento e uma resposta7 . O primeiro evento é o julgamento, seguido pelas zombarias do soldados contra Jesus; o segundo evento é Jesus sendo crucificado, seguido pelos espectadores zombando dele; o terceiro e último evento nesta seqüência é a morte de Jesus, seguida pelo véu do templo sendo rasgado e a confissão do centurião que afirma: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus". Essa estrutura triádica de Marcos enfatiza a importância desta última confissão do centurião romano, o que proporciona um contraste dramático com as duas cenas de escárnio que a precedem. Bauer sugere que "o evangelho de Marcos, ao trazer um clímax com esta confissão cristológica na cruz, indica que Jesus é, em primeiro lugar, o Filho de Deus; E que Jesus é Filho de Deus como aquele que sofre e morre em obediência a Deus"8 . Joel observa que enquanto os outros evangelistas atenuam, Marcos "enfatiza o sofrimento e a morte de Jesus na cruz". Por isso, ele vê "Marcos como mais fortemente influenciado pela teologia da cruz de Paulo do que os outros evangelhos"9 .

Referências

  1.  "O presbítero também dizia o seguinte: 'Marcos, intérprete de Pedro, fielmente escreveu - embora de forma desordenada - tudo o que recordava sobre as palavras e atos do Senhor. De fato, ele não tinha escutado o Senhor, nem o seguido. Mas, como já dissemos, mais tarde seguiu a Pedro, que o instruía conforme o necessário, mas não compondo um relato ordenado das sentenças do Senhor. Portanto, Marcos em momento algum errou ao escrever as coisas conforme recordava. Sua preocupação era apenas uma: não omitir nada do que havia ouvido, nem falsificar o que transmitia'". Pápias, também citado por EusébioHistória da Igreja 3.39.15. São Paulo: Paulinas, 1995;
  2.  William Wrede.The Oxford dictionary of the Christian church. New York: Oxford University Press, 2005;
  3.  Alister McGrathPaixão pela verdade: a coerência intelectual do evangelicalismo. São Paulo: Shedd, 2007 (p. 36);
  4. ↑ a b Bart D. EhrmanJesus, Interrupted. HarperCollins: 2009;
  5.  Barnabas Lindars. Salvation Proclaimed, VII: Mark 10:45 – A Ransom for Many Expository Times 93, 1982 (p. 293);
  6.  George Eldon Ladd. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003;
  7.  Alan Culpepper. "The Passion and Resurrection in Mark," Review & Expositor 75, 1978 (p. 584);
  8.  D. R. Bauer. Son of God. In: Joel Green, Scot McKnight e Howard Marshall (org.). Dictionary of Jesus and the Gospels. Downers Grove: IVP, 1992 (p. 773);
  9.  Joel Marcus (200). Mark – Interpreter of Paul". New Testament Studies 46 (4): 473–487.

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